A Game Mirror é produto do trabalho de conclusão de curso da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) para o curso de jornalismo. Além de notícias de games, utilizamos jornalismo para contar histórias envolvendo o mundo dos games que não se limitam apenas ao que vemos na tela, mas no mundo real também.
Sobre a Game Mirror
Quem somos
26 anos - Jornalista, fotógrafo, designer e videomaker. Sou apaixonado por games desde que vi a o menu de Zelda Ocarina of Time pela primeira vez. Também curto estudar história e a cultura de tênis/sneakers. Minhas franquias favoritas são Zelda e Resident Evil. Quando não estou jogando estou lendo ou tentando fazer valer a mensalidade da academia.
22 anos - Intrépido jornalista em formação, jogador de RPG apaixonado, mestre (de narração) por natureza, e fã de jogos de estratégia. Jogo videogame desde que me entendo por gente, e jogar, por lazer ou amor, faz parte de quem eu sou. Adoro games, principalmente com contexto histórico como fundo de cenário, também amo uma boa narrativa e construção de personagem. Acredito que cada vez mas, o mercado de jogos vai tomar espaço na área de entretenimento e, eventualmente, se consolidar como a maior do ramo.
23 anos - Jogo videogame desde meados de 2006, pois foi quando meu pai apareceu em casa com um computador usado que tinha um emulador de Mega Drive instalado, não preciso dizer que a paixão foi instantânea. Muitos anos se passaram e minhas opiniões mudaram sobre muita coisa, mas caso meu eu daquele tempo e o de hoje se encontrassem, com certeza a paixão por games continuaria sendo um fator comum, pois este fez parte de todos os estágios da minha vida. Isso já é motivo suficiente para ter certeza de que ainda terei essa paixão em comum com o meu eu do futuro, não importando quantos anos se passem.
21 anos - árduo consumidor e apaixonado por games desde os 4 anos de idade quando ganhei meu primeiro Playstation. Acredito que o videogame vai além de um hobby ou passatempo, é algo que pra mim possui um valor de aprendizado cultural, social e histórico muito grande, até por ser algo que teve um papel muito grande na minha educação. Defendo a ideia de que é algo fundamental no desenvolvimento e que todos deveriam ter acesso.
21 anos - apaixonado por futebol e um modesto consumidor de jogos eletrônicos. Acredito que os videogames não são mais passatempos ou brinquedos como eram vistos antigamente, eles se tornaram uma ferramenta muito prestadia para a educação e o aprendizado. Como jornalista, os games de futebol serviram de base para o conhecimento de elencos, táticas, históricos de atletas, clubes e seleções. Além disso, eu adoto a ideia de que todas as classes sociais deveriam ter acesso ao mercado de games ou seja, ter acesso a este método de educação.